De simples aparelhos para fazer ligações, os celulares viraram verdadeiros computadores de bolso. Boa parte dessa evolução ocorreu por causa da internet. Redes mais estáveis e rápidas têm possibilitado agora que mais “dispositivos inteligentes” façam parte do nosso dia a dia, como smartwatches (relógios), smart TVs, aspiradores de pó, geladeiras, fechaduras, entre outros.
A tendência, segundo especialistas de tecnologia, é que a chegada do 5G acelere a popularização e eficiência da chamada Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês). Em resumo, redes que permitem vários equipamentos conectados ao mesmo tempo e funcionando para diferentes objetivos: de lâmpadas de casa a carros autônomos.
“O 5G é o atual padrão global para comunicações sem fio. Ele abrange um novo tipo de rede projetada para conectar praticamente tudo e todos, incluindo máquinas, objetos e os mais diversos dispositivos”, explica Ricardo Tombi, professor do curso de Pós-Graduação em Infraestrutura de Redes Nuvem e Segurança do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT).
O que é um dispositivo inteligente? Chamados de smart (inteligente/esperto, na tradução direta), os dispositivos inteligentes são capazes de executar tarefas de maneira autônoma. Ou seja, sem nenhuma ou pouca interferência humana. Para isso, eles costumam ser desenvolvidos com sensores de controle, estruturas para armazenamento de dados e sistemas com inteligência artificial.
Alguns exemplos são lâmpadas que podem ser ligadas por comandos de voz, aspirador de pó robô que consegue identificar obstáculos e desviar de objetos, refrigeradores que avisam quando a comida acabou e sugerem lista de compras.
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